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360°

25 maio

Você sabe o que é um vídeo imersivo? Essa câmera acima é responsável por produzi-lo. O vídeo abaixo mostra como funciona:

http://www.immersivemedia.com/demos/index.php?clip=Video7

A nova tecnologia imersiva mostra uma paisagem, um objeto, entre outras coisas em 360°. Você está em São Paulo na sua casa assistindo um vídeo no seu computador e através dessa tecnologia, parece que você está dando um passeio pela cidade de NY. A idéia desta interação é como o próprio nome diz, dar a sensação de imersão e tudo isso com o movimento de um mouse. Não seria incrível poder sentir como se estivesse dentro do carro que você apenas pensa em comprar? Ou até mesmo entrar e “passear” pela sua futura casa? E conseguir ver de todos os lados e ângulos uma nova televisão, antes de mesmo de compra-lá?

Sempre que algo inovador e tecnológico surge o mercado pensa: como podemos utilizar desse recurso para vender mais?!

As empresas de mercado imobiliário buscam sempre novas estratégias e estão utilizando deste novo recurso. Deste modo os clientes podem visitar mais imóveis, agendar uma visita online com um corretor e visitar somente aquilo que lhe interessam. Empresas de eventos também utilizam desta nova “ferramenta” e isto só favorece o consumidor, pois sem saírem de casa podem procurar o que querem.

Vocês devem estar comparando esse tipo de tecnologia, com o Google Street. A diferença é que o Google utiliza várias fotos para montar o cenário, já o vídeo imersivo é feito por um dispositivo (da foto acima) que possui várias câmeras, apontadas para diversas direções.

E vocês, onde acham que essa imersão pode ajudar ou atrapalhar, nós e as propagandas?

Publicidade e Jornalismo

14 maio

No dia 10 de maio foi publicado um post, escrito por Paula Rizzo, no blog updateordie.com/blog/ que mostrava um case que se utilizou de uma mistura bem diferente: a publicidade com o jornalismo.

Uma agência mineira, chamada Filadélfia, decidiu criar uma ação diferenciada para seu cliente, o jornal Estado de Minas.

A agência decidiu divulgar as notícias do jornal através do Google Adwords. Para quem não conhece o Adwords,  é um sistema pago que consiste em links patrocinados. Nas buscas do Google o lado direito e o espaço superior da página são dedicados a anúncios, podendo ali, diversas empresas divulgarem seus serviços e produtos.

A Filadélfia diante do boom, que está ocorrendo, de anúncios pagos na Internet decidiu aproximar os leitores do jornal. A agência, portanto divulga anúncios na página e nos sites parceiros do Google com as principais manchetes do dia.

Para entender melhor o funcionamento dessa ferramenta, este vídeo do Estado de Minas explica como funciona: http://em.noticiasrelacionadas.com.br/

O blog Update or Die, criado em 2004, convida profissionais como diretores de arte, redatores, planejadores, profissionais de marketing, músicos, arquitetos, web-designers, fashionistas, gourmets, profissionais do terceiro setor e outros para postarem e dividirem experiências, casos e comentarem sobre diversos assuntos que eles queiram escrever, estes profissionais são chamados de updaters.

Interatividade, inovação e curiosidade são alguns dos temas que mais existem no blog.

Em sua página do Facebook -http://www.facebook.com/updaters?sk=info-, o Update or Die se descreve como:

“Um movimento, um manifesto que celebra a inovação e a constante atualização pessoal através de exemplos da verdadeira criatividade que se manifesta diariamente no planeta e que provoca e estimula o comportamento através do exemplo e não do discurso teórico.”

Vale a pena visitar e conferir o que rola no blog.

Profeta do iPocalipse

17 abr

Google, Bing, Yahoo, Qwiki e milhões de outros buscadores te informam o que você procura em segundos. Você já reparou que quando se faz uma busca no Google ele te mostra quantos resultados foram obtidos e em quanto tempo? Deve ser difícil imaginar como seria a nossa vida sem a Internet, e ainda mais difícil sem esses sites de busca. Mas até que ponto se pode confiar naquilo que encontramos na rede? Será que realmente devemos acreditar em tudo o que lemos?

Sites como Wikipedia e Yahoo Respostas nos ajudam em grande parte nas dúvidas e curiosidades que temos. E o mais interessante de tudo o que está no site foi produzido pelos próprios usuários. Sendo assim, pode-se dizer que não existe uma enciclopédia exata na internet, apenas em sites oficiais de bibliotecas que podemos confiar. Acreditamos que o que está ali é confiável, se não, não continuaríamos a clicar e ler o que as pessoas respondem.

A diferença então desses sites para um livro não é tão grande como algumas pessoas dizem. O livro nos dá mais confiança, pois existe no mundo há anos e para sem publicado a maioria deles passa por um longo processo de correção, e a internet ainda é uma ferramenta nova que se desenvolve a cada dia, onde todo mundo tem livre acesso, e tem também o acesso somente aquilo que interessa.

Segundo o texto “Profeta do iPocalipse” a colunista da Folha Suzana Herculano-Houzel comenta “Dizer que o aproveitamento do conhecimento é superficial na Internet é uma visão muito enviesada” com base nisso ela argumenta que “Seria preciso perguntar a essas pessoas quanto elas apreenderam sobre os conteúdos pesquisados nos links em que visitaram. A riqueza de informações associadas ao conteúdo estudado torna a experiência de leitura na web muito mais profunda do que superficial”
Crianças com 4, 5, 6 anos apreendem navegando. Jovens de 15, 16 e 17 anos apreendem navegando. Pessoas mais velhas de 54,55 e 56 anos apreendem navegando. Todos têm acesso, e a facilidade e a rapidez faz com que a Internet seja muito mais interessante, intrigante e instigante.

Acreditamos que essa deve ser utilizada com consciência, um exemplo dessa falta de conciencia é o “famoso” “control c” “control v”, muito utilizado por alunos de escolas e faculdades para copiar dos sites e rapidamente ter um trabalho pronto. Mas este problema já está muito batido e as instituições estão tomando providencias, como programas que detectam o que o aluno escreveu com o que está escritos na web. Para nós, na realidade, só cabe ao aluno querer aprender e utilizar a internet de uma maneira que o auxilie e o ajude, e não simplesmente lhe de respostas.