Google, Bing, Yahoo, Qwiki e milhões de outros buscadores te informam o que você procura em segundos. Você já reparou que quando se faz uma busca no Google ele te mostra quantos resultados foram obtidos e em quanto tempo? Deve ser difícil imaginar como seria a nossa vida sem a Internet, e ainda mais difícil sem esses sites de busca. Mas até que ponto se pode confiar naquilo que encontramos na rede? Será que realmente devemos acreditar em tudo o que lemos?
Sites como Wikipedia e Yahoo Respostas nos ajudam em grande parte nas dúvidas e curiosidades que temos. E o mais interessante de tudo o que está no site foi produzido pelos próprios usuários. Sendo assim, pode-se dizer que não existe uma enciclopédia exata na internet, apenas em sites oficiais de bibliotecas que podemos confiar. Acreditamos que o que está ali é confiável, se não, não continuaríamos a clicar e ler o que as pessoas respondem.
A diferença então desses sites para um livro não é tão grande como algumas pessoas dizem. O livro nos dá mais confiança, pois existe no mundo há anos e para sem publicado a maioria deles passa por um longo processo de correção, e a internet ainda é uma ferramenta nova que se desenvolve a cada dia, onde todo mundo tem livre acesso, e tem também o acesso somente aquilo que interessa.
Segundo o texto “Profeta do iPocalipse” a colunista da Folha Suzana Herculano-Houzel comenta “Dizer que o aproveitamento do conhecimento é superficial na Internet é uma visão muito enviesada” com base nisso ela argumenta que “Seria preciso perguntar a essas pessoas quanto elas apreenderam sobre os conteúdos pesquisados nos links em que visitaram. A riqueza de informações associadas ao conteúdo estudado torna a experiência de leitura na web muito mais profunda do que superficial”
Crianças com 4, 5, 6 anos apreendem navegando. Jovens de 15, 16 e 17 anos apreendem navegando. Pessoas mais velhas de 54,55 e 56 anos apreendem navegando. Todos têm acesso, e a facilidade e a rapidez faz com que a Internet seja muito mais interessante, intrigante e instigante.
Acreditamos que essa deve ser utilizada com consciência, um exemplo dessa falta de conciencia é o “famoso” “control c” “control v”, muito utilizado por alunos de escolas e faculdades para copiar dos sites e rapidamente ter um trabalho pronto. Mas este problema já está muito batido e as instituições estão tomando providencias, como programas que detectam o que o aluno escreveu com o que está escritos na web. Para nós, na realidade, só cabe ao aluno querer aprender e utilizar a internet de uma maneira que o auxilie e o ajude, e não simplesmente lhe de respostas.